A maçonaria caminha com o Rotary, em busca de FRATERNIDADE, RESPEITO e TOLERÂNCIA. A liberdade de ação e a igualdade de direitos, não poderiam por isto, deixar de orientar a conduta dos seus membros na luta por ideais tão elevados.
Entretanto, nunca se pretendeu estabelecer uma nova filosofia social esdrúxula de submissão com o fim de eventualmente urdir novos preceitos de vida. O que alvejam os maçons e rotarianos, é poder desenvolver e solidificar o que de útil e espiritual já existe entre os homens, num sentido afetivo e digno de progresso.
Conclui-se, que nem a Maçonaria e nem o Rotary, ao contrário do que muita gente pensa e divulga, é um sodalício de caridade e de mutualismo. Ninguém pode bater às portas para pedir uma esmola em proveito próprio, embora muitos o tentem. Ambos mantém e ajudam instituições carentes, ou cataclismos fortuitos, mas jamais alimentariam preguiçosos ou negligentes.
Traçando este paralelo, a Ordem Maçônica aplaude a existência do Rotary, que chegamos a apelidar de MAÇONARIA BRANCA, já que acreditamos que Paul Harris tenha se baseado na maçonaria para elaborar o manual de procedimentos rotários, e isto facilmente poderá ser comparado por qualquer rotariano observando uma sessão branca maçônica.
Irm.´. Benjamin Constant II