✅ CPI DA COVID ✅
▪️ DESMASCARADO NA CPI – Marcelo Queiroga, médico e atual ministro da Saúde de Bolsonaro, adotou uma estratégia cínica de não responder aos membros da comissão parlamentar de inquérito, numa clara estratégia para blindar o chefe genocida. Além de não criticar o uso de cloroquina, Queiroga ainda divulgou dados errados sobre a vacinação no Brasil.
▪️ ISOLAMENTO SOCIAL E MÁSCARAS
Queiroga tentou se vender como um defensor das “medidas não farmacológicas”, ou seja, práticas como o isolamento social, lockdown e uso de máscaras. Difícil é não achar que o discurso do ministro da Saúde é completamente vazio, pois, ontem mesmo, Bolsonaro disse que “já encheu o saco”, reclamando sobre cobranças por máscara.
▪️ AGENDA – A Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid volta a se reunir na próxima semana. Confira a agenda dos depoentes:
Terça-feira (11/5): Antonio Barra Torres, presidente da Anvisa
Quarta-feira (12/5): Fabio Wajngarten, ex-Secom
Quinta-feira (13/5): Ernesto Araújo, ex-ministro das Relações Exteriores, e representantes da Pfizer no Brasil
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🦠 GENOCÍDIO POSTO EM PRÁTICA🦠
Rompido com o governador do Amazonas, Wilson Lima, o vice-governador do estado, Carlos Almeida Lima, disse que o ex-aliado e Bolsonaro levaram ao estado a política de imunidade de rebanho, tese defendida pelo presidente da República, segundo a qual a contaminação generalizada evitaria medidas ruins para a economia. A ação levou caos a Manaus e matou milhares de pessoas, inclusive sem oxigênio nos hospitais.
✍️ ATESTADO DE COVARDIA ✍️
O general Pazuello alegou suspeita de Covid para não ir depor na CPI. Nesta quinta, no entanto, ele recebeu visita do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Onyx Lorenzoni, e de uma assessora do Palácio do Planalto em Brasília. A contradição dos bolsonaristas chega a ser constrangedora. O encontro, flagrado pela imprensa, sequer constava na agenda de Onyx.
🤑MAMATA SEM FIM 🤑
Enquanto o governo paga apenas R$ 150 de auxílio emergencial aos brasileiros alegando não ter dinheiro, o Ministério da Economia publicou portaria permitindo que o presidente da República e alguns ministros recebam mais de R$ 39,2 mil, o teto constitucional do país.