247 – O Ministério Público suspeita que as sete empresas que tiveram os sigilos bancário e fiscal quebrados pela Justiça do Rio, — em conjunto com Carlos Bolsonaro e a segunda mulher de Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle –, tenham sido usadas para ocultar dinheiro das “rachadinhas” no gabinete do vereador na Alerj.

A quebra dos sigilos foi autorizada em 24 de maio. As empresas, ligadas a Valle, realizaram movimentações financeiras consideradas atípicas, segundo o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Ela foi chefe de gabinete de Carlos Bolsonaro entre 2001 e 2008.

Para o MP, a constatação do Coaf reforça “a hipótese de que [essas empresas] possam ter sido utilizadas para ocultação do desvio dos recursos públicos oriundos do esquema da rachadinha na Câmara de Vereadores”. (Com informações do G1). 

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